“A força da história e a pungência da montagem são de emocionar” – M. Manning, The Kentish Gazette, Inglaterra.

 

“É um dos espetáculos mais criativos que eu já vi.”- Andy Stocker, English Shakespeare Company.

 

“… É um espetáculo que mostra a riqueza potencial do teatro físico como instrumento de leitura das peças rodriguianas. O crédito vai para os acertos da direção de McCrea  e para a qualidade das interpretações. A jovem Raquel Tamaio, que faz Zulmira, é uma revelação: atriz intensa, vibrante, cria um trabalho de grande vigor. Luiz Casado é um excelente Tuninho. Roberto Rosa e Sérgio Audi vivem a grande maioria das personagens da peça com impressionante energia. É preciso ver esta Falecida.” – Alberto Guzik – Critico de teatro – JORNAL DA TARDE – São Paulo.

 

“…É, sem dúvida, um trabalho interessante, no qual pode-se admirar a versatilidade dos atores e a criatividade da direção…” Aguinaldo Cunha – Crítico de teatro – Diário Popular

 

“… Os atores revezam-se em cerca de catorze papéis. Também executam a trilha sonora com a voz e instrumentos, além de simular o que seriam os objetos cênicos, como uma mesa de bilhar, um táxi e um vaso sanitário. Num piscar de olhos, montam e desmontam os ambientes imaginados pelo autor.” – Viviane Kulczynski – Crítica de teatro – REVISTA VEJA

 

“… a Fábrica São Paulo detém a façanha de ser o primeiro grupo teatral brasileiro a encenar um texto de Nelson Rodrigues em português nos palcos ingleses”. FOLHA DE SÃO PAULO – 7 de janeiro de 1999