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ANTÍGONAS de Sófocles

Dramaturgia

Calixto de Inhamuns

 

Direção

Mário Santana

 

Elenco

Amanda Moreira

Marina Branco

Roberto Rosa

Silvia Pecegueiro

 

Direção Musical

Marcelo Onofri

 

Ritmos e Preparação Musical

Chico Santana

 

Figurinos

Cássio Brasil

 

Concepção Cenográfica

Cia. Fábrica São Paulo

 

Projeto Carreta/Palco

Roberto Rosa e João Donda

 

Cenotécnico

João Donda

 

Designer Gráfico

Sueli Rojas

 

Assessoria de Imprensa

ian.press comunicação

 

Produção

Roberto Rosa e Lina Agifu

 

Realização

Cia. Fábrica São Paulo

 

Apoio

Cooperativa Paulista de Teatro

Prêmio Zé Renato de Teatro

Prefeitura Municipal de São Paulo

A luta solitária de Antígona - resistindo às vozes que lhe são impostas - é forte o suficiente para acarretar a derrocada do poder em Tebas e, ao mesmo tempo, desvela o desamparo daqueles que a um preço alto se responsabilizam por aquilo que lutam.

A Cia Fábrica apresenta o texto clássico de Sófocles numa versão popular para teatro de rua. Esta tragédia escrita em 440 AC – período em que a população grega começava a exigir os seus direitos – traz consigo um enorme valor artístico e poético que se mantém atual, especialmente, no exercício de pensar a participação do cidadão nas decisões do Estado. A intolerância de Creonte e a transgressão de Antígona colocam esta peça como a mais atual entre todas as peças gregas. Tomar conhecimento deste texto de Sófocles é essencial à formação ética daqueles que atuam na defesa de avanços nos processos civilizatórios, tornando-se imprescindível neste momento em que, no mundo todo, eclodem conflitos entre indivíduo e Estado. A luta solitária de Antígona, resistindo às vozes que lhe são impostas, é forte o suficiente para a derrocada de Creonte, mas, ao mesmo tempo, desvela o desamparo daqueles que a um preço alto se responsabilizam por aquilo que lutam.

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